sábado, 7 de setembro de 2013

A TRAMA MONTADA INICIA A SER DIVULGADA



“POLÍCIA DIVULGA LAUDOS QUE REFORÇAM TESE DE QUE MENINO MATOU FAMÍLIA EM SP” =Sábado, 07 de Setembro de 2.013= da Redação Agência FOLHA DE SÃO PAULO--NOSSA OPINIÃO: AS INFORMAÇÕES LIBERADAS EM PEQUENAS POÇÕES VÊM PREPARANDO A OPINIÃO PÚBLICA PARA ACEITAR AS ACUSAÇÕES PRELIMINARES QUE DISSERAM SER O MENINO O AUTOR INTELECTUAL E AXECUTOR DA CHACINA FAMILIAR NA BRASILÂNDIA EM SÃO PAULO.

É PRECISO INVESTIGAR COM CORAGEM E HONESTIDADE PERSISTENTES OS MEANDROS DESSA MONSTRUOSIDADE PERPETRADA CONTRA UMA FAMÍLIA QUE FOI ELIMINADA, TALVEZ POR UM DE SEUS MEMBROS SABER DEMAIS SOBRE CRIMES MILIONÁRIOS CONTRA O PATRIMÔNIO.

A VERDADE OBSCURA OCULTA QUE, ENVOLVE ALTAS IMPORTÂNCIAS FURTADAS DO SETOR BANCÁRIO. E ASSEMELHA-SE A CASOS MISTERIOSOS COMO O DO CORONEL UBIRATÃ GUIMARÃES E DE OUTRAS MORTES DE OFICIAIS AINDA SEM SOLUÇÃO PELO DHPP.

GÉSNER LAS CASAS

RADIALISTA, ESCRITOR & JORNALISTA BRASILEIRO

Um comentário:

  1. A Polícia Civil divulgou ontem os laudos sobre as mortes da família Pesseghini, no dia 5 de agosto, na Brasilândia, zona norte de São Paulo. São 23 documentos que reafirmam a linha de investigação de que Marcelo, 13, teria matado a tiros o pai e a mãe (os Policiais Militares Luís Marcelo Pesseghini e Andreia Pesseghini), a avó e a tia-avó antes de cometer suicídio. Família ainda não acredita que menino matou os pais POLICIAIS MILITARES em São Paulo. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, o inquérito das mortes ainda não foi concluído. A polícia aguarda a quebra do sigilo de telefones da família para prosseguir nas investigações. As principais conclusões dos laudos sobre o caso já haviam sido divulgadas nos últimos dias, mas só agora a perícia foi disponibilizada. Segundo os documentos, o pai, a avó e a tia-avó de Marcelo teriam agonizado pouco antes de morrer. A mãe do menino morreu imediatamente após os disparos. O laudo afirma ainda que Andreia tinha o nome "Marcelinho" tatuado no dorso do pé direito. Um comunicado confirmando a presença de Marcelo na escola no dia do crime foi encontrado no sofá. No bolso de Marcelo foi encontrado um cartão bancário de uma das vítimas. Na última quinta, o DHPP (departamento de homicídios) recebeu seis parentes do garoto para apresentar os laudos das investigações.

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