quarta-feira, 16 de abril de 2014

SER CRISTÃO É CONHECER A OBRA DE CRISTO E SEGUIR OS PASSOS DO VERDADEIRO MESSIAS                                                                                                                                               “JESUS (YESHUA HA’MASCHIACH “JESUS O MESSIAS”)”                                                       Jesus (em Hebraico: ישוע/ יֵשׁוּעַ; transl. : Yeshua; em grego: ησος, Iesous), também chamado Jesus de Nazaré, que nasceu entre 7–2 a.C e morreu por volta de 30–33 d.C. é a figura central do cristianismo e aquele que os ensinamentos de maior parte das denominações cristãs além dos Judeus messiânicos consideram ser o Filho de Deus. Ainda segundo o cristianismo e o judaísmo messiânico, Jesus seria o Messias aguardado no Antigo Testamento e refere-se a ele como Jesus Cristo (YESHUA HA’MASCHIACH “JESUS O MESSIAS”), um nome também usado fora do contexto cristão. Praticamente todos os académicos contemporâneos concordam que Jesus existiu realmente, nota 5 embora não haja consenso sobre a confiabilidade histórica dos evangelhos e de quão perto o Jesus bíblico está do Jesus histórico. A maior parte dos académicos concorda que Jesus foi um pregador judeu da Galileia, foi batizado por João Batista e crucificado por ordem do governador romano Pôncio Pilatos. Os acadêmicos construíram vários perfis do Jesus histórico, que geralmente o retratam em um ou mais dos seguintes papéis: o líder de um movimento apocalíptico, o Messias, um curandeiro carismático, um sábio e filósofo, ou um reformista igualitário. Investigação tem vindo a comparar os testemunhos do Novo Testamento com os registros históricos fora do contexto cristão de modo a determinar a cronologia da vida de Jesus. Os cristãos acreditam que Jesus foi concebido pelo Espírito Santo, nasceu de uma virgem, praticou milagres, fundou a Igreja, morreu crucificado como forma de expiação, ressuscitou dos mortos e ascendeu ao Paraíso, do qual regressará. A grande maioria dos cristãos venera Jesus enquanto a encarnação de Deus, o Filho, a segunda de Três Pessoas na Santíssima Trindade. Alguns grupos cristãos rejeitam a Trindade, no todo ou em parte. No contexto islâmico, Jesus (transliterado como Isa) é considerado um dos mais importantes profetas de Deus e o Messias.  Para os muçulmanos, Jesus foi aquele que trouxe as escrituras e é filho de uma virgem, mas não é divino, nem foi vítima de crucificação. O judaísmo rejeita a crença de que Jesus seja o Messias aguardado, argumentando que não corresponde às profecias messiânicas do Tanach. O islã considera Jesus (“Isa”) um mensageiro de Deus (Alá) e o Messias (‘’al-Masih’’) enviado para guiar as tribos de Israel (bani isra'il) através de novas escrituras, o Evangelho (‘’Injil’’). Os muçulmanos não reconhecem a autenticidade do Novo Testamento e acreditam que a mensagem original de Jesus foi perdida, sendo mais tarde reposta por Maomé. A crença em Jesus, e em todos os outros mensageiros de Deus, faz parte dos requisitos para ser um muçulmano. O Alcorão menciona o nome de Jesus vinte e cinco vezes, mais do que o próprio Maomé, e enfatiza que Jesus foi também um ser humano mortal que, tal como todos os outros profetas, foi escolhido de forma divina para divulgar a mensagem de Deus. No entanto, o islã considera que Jesus nem é a encarnação nem o filho de Deus. Os textos islâmicos sublinham a noção estrita de monoteísmo (‘’tawhid’’) e proíbem a associação de elementos a Deus, o que seria considerado idolatria. O Alcorão refere que o próprio Jesus nunca alegou ser divino, e profetiza que durante o julgamento final, Jesus negará ter alguma vez alegado tal (Alcorão 5:116). Tal como todos os profetas do islã, Jesus é considerado um muçulmano, acreditando-se que tenha pregado que os seus seguidores deveriam prosseguir um modo de vida correto, conforme ordenado por Deus. O Alcorão não menciona José, mas descreve a Anunciação a Maria (“Mariam’’), na qual um anjo a informa de que daria à luz Jesus ao mesmo tempo em que permaneceria virgem. O nascimento virginal é descrito como milagre realizado pela vontade de Deus. O Alcorão (21:91 e 66:12) afirma que Deus soprou o Seu Espírito a Maria enquanto era ainda casta. No islã, Jesus é denominado “Espírito de Deus” por ter nascido através da ação do Espírito,401 embora essa crença não inclua a doutrina da Sua preexistência, como acontece no cristianismo. Os muçulmanos acreditam que Jesus foi o último profeta enviado por Deus para guiar os Israelitas. Para o auxiliar no seu ministério entre os Judeus, Deus teria dado permissão a Jesus para realizar milagres. Jesus é visto como precursor de Maomé e os muçulmanos acreditam que previu a sua chegada. Os muçulmanos negam que Jesus tenha sido crucificado, que tenha ressuscitado dos mortos ou que se tenha sacrificado pelos pecados da Humanidade. De acordo com a tradição muçulmana, Jesus não foi crucificado, mas foi erguido fisicamente por Deus para o Paraíso. A Comunidade Ahmadi acredita que Jesus foi um mortal que sobreviveu à sua própria crucificação e morreu de causas naturais aos 120 anos em Caxemira. A maior parte dos muçulmanos acredita que Jesus regressará à terra pouco depois do Juízo Final para derrotar o Anticristo (“dajjal’’). A linhagem de Jesus é uma hipotética sequência de descendentes diretos de Jesus Cristo e Maria Madalena (ou alguma outra mulher) geralmente retratada como a esposa ou uma alegada hieródula. Diferentes versões contraditórias e de uma hipótese de linhagem de Jesus têm sido promovidas por numerosos livros, sites e filmes de ficção e não-ficção no final do século XX e início do século XXI, quase todos foram classificados como obras de pseudo-história e teoria de conspiração. De acordo com uma maioria qualificada de historiadores profissionais e acadêmicos de áreas afins, não há nenhuma evidência histórica, bíblica, apócrifa, Bíblio-arqueológica, genealógica ou genética que apóia esta hipótese moderna de forma conclusiva. A hipótese de uma linhagem de Jesus não deve ser confundida com a genealogia bíblica de Jesus ou os parentes históricos de Jesus e seus descendentes, conhecidos como o Desposyni. Michael Baigent, Richard Leigh e Henry Lincoln desenvolveram e popularizaram a hipótese de que uma linhagem de Jesus e Maria Madalena se tornou a dinastia merovíngia em 1982 no controverso livro "The Holy Blood and the Holy Grail". Em 2003, o romance literário "O Código Da Vinci" de Dan Brown aceitou algumas das hipóteses acima como sendo válidas. Elementos de algumas hipóteses da linhagem de Jesus foram propostas pelo documentário de 2007, "O Tumulo Perdido de Jesus" por Simcha Jacobovici incidindo sobre a descoberta do túmulo de Talpiot, que também foi publicado como um livro intitulado "O Tumulo da Família de Jesus". ->NOSSA OPINIÃO: AQUELE QUE CRER E SEGUIR MINHAS PALAVRAS, DIZ JESUS, TERÁ VIDA ETERNA. MESMO QUE MORRA VIVERÁ PARA SEMPRE AO MEU LADO JUNTO DE DEUS PAI. EM TODAS AS RELIGIÕES E EM TODAS AS CITAÇÕES HISTÓRICAS JESUS É LEMBRADO NÃO IMPORTA COMO. MAS, O RELACIONAM COM DEUS E A SALVAÇÃO ETERNA DO ESPÍRITO.                          GÉSNER LAS CASAS                        RADIALISTA, ESCRITOR & JORNALISTA SER CRISTÃO É CONHECER A OBRA DE CRISTO E SEGUIR OS PASSOS DO VERDADEIRO MESSIAS                                                                                                                                               “JESUS (YESHUA HA’MASCHIACH “JESUS O MESSIAS”)”                                                       Jesus (em Hebraico: ישוע/ יֵשׁוּעַ; transl. : Yeshua; em grego: ησος, Iesous), também chamado Jesus de Nazaré, que nasceu entre 7–2 a.C e morreu por volta de 30–33 d.C. é a figura central do cristianismo e aquele que os ensinamentos de maior parte das denominações cristãs além dos Judeus messiânicos consideram ser o Filho de Deus. Ainda segundo o cristianismo e o judaísmo messiânico, Jesus seria o Messias aguardado no Antigo Testamento e refere-se a ele como Jesus Cristo (YESHUA HA’MASCHIACH “JESUS O MESSIAS”), um nome também usado fora do contexto cristão. Praticamente todos os académicos contemporâneos concordam que Jesus existiu realmente, nota 5 embora não haja consenso sobre a confiabilidade histórica dos evangelhos e de quão perto o Jesus bíblico está do Jesus histórico. A maior parte dos académicos concorda que Jesus foi um pregador judeu da Galileia, foi batizado por João Batista e crucificado por ordem do governador romano Pôncio Pilatos. Os acadêmicos construíram vários perfis do Jesus histórico, que geralmente o retratam em um ou mais dos seguintes papéis: o líder de um movimento apocalíptico, o Messias, um curandeiro carismático, um sábio e filósofo, ou um reformista igualitário. Investigação tem vindo a comparar os testemunhos do Novo Testamento com os registros históricos fora do contexto cristão de modo a determinar a cronologia da vida de Jesus. Os cristãos acreditam que Jesus foi concebido pelo Espírito Santo, nasceu de uma virgem, praticou milagres, fundou a Igreja, morreu crucificado como forma de expiação, ressuscitou dos mortos e ascendeu ao Paraíso, do qual regressará. A grande maioria dos cristãos venera Jesus enquanto a encarnação de Deus, o Filho, a segunda de Três Pessoas na Santíssima Trindade. Alguns grupos cristãos rejeitam a Trindade, no todo ou em parte. No contexto islâmico, Jesus (transliterado como Isa) é considerado um dos mais importantes profetas de Deus e o Messias.  Para os muçulmanos, Jesus foi aquele que trouxe as escrituras e é filho de uma virgem, mas não é divino, nem foi vítima de crucificação. O judaísmo rejeita a crença de que Jesus seja o Messias aguardado, argumentando que não corresponde às profecias messiânicas do Tanach. O islã considera Jesus (“Isa”) um mensageiro de Deus (Alá) e o Messias (‘’al-Masih’’) enviado para guiar as tribos de Israel (bani isra'il) através de novas escrituras, o Evangelho (‘’Injil’’). Os muçulmanos não reconhecem a autenticidade do Novo Testamento e acreditam que a mensagem original de Jesus foi perdida, sendo mais tarde reposta por Maomé. A crença em Jesus, e em todos os outros mensageiros de Deus, faz parte dos requisitos para ser um muçulmano. O Alcorão menciona o nome de Jesus vinte e cinco vezes, mais do que o próprio Maomé, e enfatiza que Jesus foi também um ser humano mortal que, tal como todos os outros profetas, foi escolhido de forma divina para divulgar a mensagem de Deus. No entanto, o islã considera que Jesus nem é a encarnação nem o filho de Deus. Os textos islâmicos sublinham a noção estrita de monoteísmo (‘’tawhid’’) e proíbem a associação de elementos a Deus, o que seria considerado idolatria. O Alcorão refere que o próprio Jesus nunca alegou ser divino, e profetiza que durante o julgamento final, Jesus negará ter alguma vez alegado tal (Alcorão 5:116). Tal como todos os profetas do islã, Jesus é considerado um muçulmano, acreditando-se que tenha pregado que os seus seguidores deveriam prosseguir um modo de vida correto, conforme ordenado por Deus. O Alcorão não menciona José, mas descreve a Anunciação a Maria (“Mariam’’), na qual um anjo a informa de que daria à luz Jesus ao mesmo tempo em que permaneceria virgem. O nascimento virginal é descrito como milagre realizado pela vontade de Deus. O Alcorão (21:91 e 66:12) afirma que Deus soprou o Seu Espírito a Maria enquanto era ainda casta. No islã, Jesus é denominado “Espírito de Deus” por ter nascido através da ação do Espírito,401 embora essa crença não inclua a doutrina da Sua preexistência, como acontece no cristianismo. Os muçulmanos acreditam que Jesus foi o último profeta enviado por Deus para guiar os Israelitas. Para o auxiliar no seu ministério entre os Judeus, Deus teria dado permissão a Jesus para realizar milagres. Jesus é visto como precursor de Maomé e os muçulmanos acreditam que previu a sua chegada. Os muçulmanos negam que Jesus tenha sido crucificado, que tenha ressuscitado dos mortos ou que se tenha sacrificado pelos pecados da Humanidade. De acordo com a tradição muçulmana, Jesus não foi crucificado, mas foi erguido fisicamente por Deus para o Paraíso. A Comunidade Ahmadi acredita que Jesus foi um mortal que sobreviveu à sua própria crucificação e morreu de causas naturais aos 120 anos em Caxemira. A maior parte dos muçulmanos acredita que Jesus regressará à terra pouco depois do Juízo Final para derrotar o Anticristo (“dajjal’’). A linhagem de Jesus é uma hipotética sequência de descendentes diretos de Jesus Cristo e Maria Madalena (ou alguma outra mulher) geralmente retratada como a esposa ou uma alegada hieródula. Diferentes versões contraditórias e de uma hipótese de linhagem de Jesus têm sido promovidas por numerosos livros, sites e filmes de ficção e não-ficção no final do século XX e início do século XXI, quase todos foram classificados como obras de pseudo-história e teoria de conspiração. De acordo com uma maioria qualificada de historiadores profissionais e acadêmicos de áreas afins, não há nenhuma evidência histórica, bíblica, apócrifa, Bíblio-arqueológica, genealógica ou genética que apóia esta hipótese moderna de forma conclusiva. A hipótese de uma linhagem de Jesus não deve ser confundida com a genealogia bíblica de Jesus ou os parentes históricos de Jesus e seus descendentes, conhecidos como o Desposyni. Michael Baigent, Richard Leigh e Henry Lincoln desenvolveram e popularizaram a hipótese de que uma linhagem de Jesus e Maria Madalena se tornou a dinastia merovíngia em 1982 no controverso livro "The Holy Blood and the Holy Grail". Em 2003, o romance literário "O Código Da Vinci" de Dan Brown aceitou algumas das hipóteses acima como sendo válidas. Elementos de algumas hipóteses da linhagem de Jesus foram propostas pelo documentário de 2007, "O Tumulo Perdido de Jesus" por Simcha Jacobovici incidindo sobre a descoberta do túmulo de Talpiot, que também foi publicado como um livro intitulado "O Tumulo da Família de Jesus". ->NOSSA OPINIÃO: AQUELE QUE CRER E SEGUIR MINHAS PALAVRAS, DIZ JESUS, TERÁ VIDA ETERNA. MESMO QUE MORRA VIVERÁ PARA SEMPRE AO MEU LADO JUNTO DE DEUS PAI. EM TODAS AS RELIGIÕES E EM TODAS AS CITAÇÕES HISTÓRICAS JESUS É LEMBRADO NÃO IMPORTA COMO. MAS, O RELACIONAM COM DEUS E A SALVAÇÃO ETERNA DO ESPÍRITO.                          GÉSNER LAS CASAS                        RADIALISTA, ESCRITOR & JORNALISTA