quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

"RETALHOS D'ALMA & ESTOU EM CHAMAS" por GÉSNER LAS CASAS = EM UM PAIS ONDE FALTA COMIDA O ESTADO DE SÃO PAULO JOGA FORA MERENDA =

"COMO PODE ALGUÉM JOGAR ALIMENTOS NO LIXO?"

NOSSA OPINIÃO: UM FATO ESTRANHO DEVE SER INVESTIGADO PELO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, DADA ASUA GRAVIDADE, É QUE OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS ESTADUAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO ESTÃO TERMINANTEMENTE PROIBIDOS DE SE ALIMENTAREM DAS SOBRAS DA MERENDA ESCOLAR FORNECIDA DIARIAMENTE AOS ALUNOS DA REDE ESTADUAL DE ENSINO EM TODOS OS NÍVEIS. APURAMOS JUNTO À FUNCIONÁRIOS DAS ESCOLAS ESTADUAIS E DA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO QUE UMA PORTARIA EMITIDA PELO SECRETÁRIO DO PERÍODO ANTERIOR EXONERADO, EX-SECRETÁRIO HERMAN VOORWAD PROIBE TERMINANTEMENTE A UTILIZAÇÃO DAS SOBRAS DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR POR FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS LIGADOS A EDUCAÇÃO MESMO QUE ESTEJAM EM CONDIÇÕES IDEAIS PARA CONSUMO. PELA PORTARIA DE HERMAN VOORWAD, AS SOBRAS DEVEM SER AVALIDAS POR NUTRICIONISTAS DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO, PESADAS, INUTILIZADAS e DESCARTADAS EM LIXEIRAS PARA SEREM RECOLHIDAS PELO PRÓPRIO FORNECEDOR. NÃO ENTENDEMOS OS MOTIVOS DESSA MEDIDA PROIBITIVA QUE INUTILIZA ALIMENTOS APROVEITÁVEIS NÃO SÓ POR FUNCIONÁRIOS LIGADOS A SECRETARIA DA EDUCAÇÃO BEM COMO POR PESSOAS CARENTES DE CADA REGIÃO PRÓXIMA DAS ESCOLAS. ESSA MEDIDA É CRUÉL EM ÉPOCA DE GRAVE CRISE FINANCEIRA. QUAL A RAZÃO QUE ALGUÉM ENCONTRA PARA JOGAR ALIMENTOS NO LIXO? GÉSNER LAS CASAS RADIALISTA, ARTISTA PLÁSTICO, COMENDADOR de TOBIAS de AGUIAR & JORNALISTA                                                                                           “MINISTÉRIO PÚBLICO INVESTIGA FRAUDE EM COMPRA DE MERENDA ESCOLAR EM SÃO PAULO” = Quarta-feira, 04 de Fevereiro de 2016 - São Paulo por Camila Maciel  Repórter da Agência Brasil -<alimentação escolar: Pela lei, merenda escolar deve ter 30% de alimentos produzidos por agricultores familiares. O Ministério Público de São Paulo, MPSP, continua a colher depoimentos dos investigados na Operação Alba Branca, que apura fraudes em compras da merenda escolar da rede estadual. A suspeita é que a Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar, Coaf, localizada em Bebedouro, no interior paulista, pagava propina a funcionários públicos em troca da celebração de contratos. A operação foi deflagrada no dia 19 de janeiro pelo MPSP e, pela Polícia Civil de São Paulo. Nos depoimentos foram citados agentes públicos como o presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, Fernando Capez do PSDB, o ex-chefe de gabinete da Casa Civil do governo estadual Luiz Roberto dos Santos, conhecido como Moita, e o atual secretário de Logística e Transporte, Duarte Nogueira Júnior, que já foi secretário de Agricultura. Foram citados ainda os deputados federais Baleia Rossi do PMDB, e, Nelson Marquezelli do PTB.  Por envolver agentes públicos com foro privilegiado, o MPSP criou uma força na Procuradoria-Geral de Justiça para conduzir as investigações. Com base no que for apurado, o promotor Leonardo Romanelli pode oferecer denúncia à Justiça. De acordo com o MP, a Coaf liderava o esquema de pagamento de propina. A cooperativa mantinha contratos com diversas prefeituras, com valores superiores a R$ 1 milhão, e um contrato com o governo estadual. A empresa também é investigada por fraudar a modalidade de compra “chamada pública”, pois ela pressupõe a aquisição de produtos de pequenos produtores agrícolas. A cooperativa, por sua vez, adquiria também de grandes produtores e na central de abastecimento do estado, segundo informou o MP. Em nota da Secretaria de Educação, o governo paulista diz que segue a legislação do Programa Nacional de Alimentação Escolar, Pnae, que determina o uso, na merenda escolar, de 30% de alimentos cultivados e produzidos por meio da agricultura familiar, e que se mantém à disposição da Polícia Civil e do Ministério Público para dar sequência às investigações. Para o deputado federal Nelson Marquezelli, o depoimento que cita o nome dele “não deixa claro" seu envolvimento "no esquema alvo da investigação”. Segundo o deputado, a citação não tem consistência: "o próprio depoente deixa claro que 'ouviu dizer', sem apresentar qualquer indício ou prova de fatos que, seguramente, jamais ocorreram”. A nota enviada pela assessoria de Marquezelli acrescenta que ele “foi envolvido de maneira torpe, com base em declarações infundadas, sem base em nenhum fato e por versões desprovidas de fundamentos”. O deputado Baleia Rossi repudiou a citação do nome dele nos depoimentos e disse que não tem qualquer ligação com as denúncias de corrupção. “Não interferi, recomendei, pedi ou gestionei em defesa de qualquer empresa fornecedora nas citadas prefeituras ou quaisquer outras. Inclusive, o próprio delator, ex-presidente da Coaf, Cássio Chebabi, afirma isso em sua delação, desmentindo o depoimento das pessoas que mencionam o meu nome.” Rossi disse que estuda as medidas judiciais cabíveis contra quem o tenha citado, fazendo “alegações criminosas”. Os demais citados na investigação foram procurados pela Agência Brasil, mas não houve retorno até a publicação desta reportagem. - Edição: Nádia Franco –Comentários: Gésner Las Casas: NOSSA OPINIÃO: UM FATO ESTRANHO DEVE SER INVESTIGADO PELO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, DADA ASUA GRAVIDADE, É QUE OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS ESTADUAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO ESTÃO TERMINANTEMENTE PROIBIDOS DE SE ALIMENTAREM DAS SOBRAS DA MERENDA ESCOLAR FORNECIDA DIARIAMENTE AOS ALUNOS DA REDE ESTADUAL DE ENSINO EM TODOS OS NÍVEIS. APURAMOS JUNTO À FUNCIONÁRIOS DAS ESCOLAS ESTADUAIS E DA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO QUE UMA PORTARIA EMITIDA PELO SECRETÁRIO DO PERÍODO ANTERIOR EXONERADO, EX-SECRETÁRIO HERMAN VOORWAD PROIBE TERMINANTEMENTE A UTILIZAÇÃO DAS SOBRAS DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR POR FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS LIGADOS A EDUCAÇÃO MESMO QUE ESTEJAM EM CONDIÇÕES IDEAIS PARA CONSUMO. PELA PORTARIA DE HERMAN VOORWAD, AS SOBRAS DEVEM SER AVALIDAS POR NUTRICIONISTAS DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO, PESADAS, INUTILIZADAS e DESCARTADAS EM LIXEIRAS PARA SEREM RECOLHIDAS PELO PRÓPRIO FORNECEDOR. NÃO ENTENDEMOS OS MOTIVOS DESSA MEDIDA PROIBITIVA QUE INUTILIZA ALIMENTOS APROVEITÁVEIS NÃO SÓ POR FUNCIONÁRIOS LIGADOS A SECRETARIA DA EDUCAÇÃO BEM COMO POR PESSOAS CARENTES DE CADA REGIÃO PRÓXIMA DAS ESCOLAS. ESSA MEDIDA É CRUÉL EM ÉPOCA DE GRAVE CRISE FINANCEIRA. QUAL A RAZÃO QUE ALGUÉM ENCONTRA PARA JOGAR ALIMENTOS NO LIXO?

GÉSNER LAS CASAS
RADIALISTA, ARTISTA PLÁSTICO, COMENDADOR de TOBIAS de AGUIAR & JORNALISTA