sábado, 4 de junho de 2016

"ESTOU EM CHAMAS" por GÉSNER LAS CASAS = O FIM DA LUTA =

    "O FIM DA LUTA"
“LENDA DO BOXE, MUHAMMAD ALI MORRE AOS 74 ANOS DE IDADE” - Gazeta Press – YAHOO! Notícias Internacionais – Sábado, 04 de Junho de 2016 -<A lenda Muhammad Ali não conseguiu sair das cordas desta vez. Na madrugada deste sábado, o tricampeão mundial de boxe peso pesado, para muitos o maior de todos os tempos, morreu aos 74 anos, depois de ser hospitalizado nesta semana em Phoenix, nos EUA, com problemas respiratórios. A informação foi confirmada pelo porta-voz da família, Bob Gunnell. “Depois de uma batalha de 32 anos com a doença de Parkinson, Muhammad Ali faleceu aos 74 anos. A família Ali gostaria de agradecer a todos por seus pensamentos, orações e apoio e pede privacidade neste momento”. Nascido em janeiro de 1942, em Louisville, Kentucky, Cassius Marcellus Clay Jr ficou conhecido pelo seu balé dentro dos ringues, a língua afiada com constantes provocações a adversários e, a personalidade forte até para se envolver em questões políticas, sociais e religiosas. Ele conheceu o boxe aos 12 anos. Ainda na adolescência, ingressou em torneios colegiais e conquistou do torneio Luvas de Ouro. A partir da década de 60, passou a expandir as suas glórias com seu grande talento. Também ganhou o título nacional da União Atlética Amadora e a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Roma, ambos na categoria dos meio-pesados. Em seguida, ingressou no boxe profissional. Treinado pelo lendário Ângelo Dundee, colecionou 19 vitórias seguidas já entre os pesados. Em fevereiro de 1964, derrotou Sonny Liston e conquistou o título mundial pela primeira vez. Poucos dias depois, ele se converteu ao islamismo e adotou o nome Muhammad Ali. 
                               

Em 1967, um golpe duro: a negativa em ir à Guerra do Vietnã lhe rendeu a perda do título mundial e do direito de lutar nos ringues. O retorno veio apenas em 1970. Em 1971, foi protagonista da chamada Luta do Século, na derrota contra o duríssimo Joe Frazier. Dois anos depois, travou duas batalhas contra Ken Norton, com uma vitória e uma derrota. Em 1974, uma série de combates históricos.
                              

Primeiro, ganhou a revanche contra Joe Frazier. Em uma luta no antigo Zaire, demonstrou toda a sua técnica e categoria para superar a força de George Foreman, com um nocaute no oitavo assalto, e recuperar o título. Em outubro de 1975, faturou outra batalha contra Frazier, desta vez no 14º assalto. No fim da década de 70, ainda criou uma rivalidade contra Leon Spinks, com uma derrota e uma vitória e mais um título, antes da paralisação na carreira que durou dois anos. No retorno, já com a idade avançada, colecionou derrotas contra Larry Holmes e Trevor Berbick e, assim, deixou os ringues definitivamente, depois de 56 vitórias, 37 nocautes, em 61 combates. Mas suas lutas não terminaram. Em 1984, foi diagnosticado com Mal de Parkinson, uma doença neurológica, crônica e progressiva, provavelmente em função dos golpes recebidos na carreira. Ainda assim, manteve-se presente com uma importante figura pública no esporte e na sociedade,  chegando a tomar partido na Guerra do Golfo. Na década de 90, Ali recebeu grandes homenagens. Em 1996, foi o responsável por acender a pira dos Jogos Olímpicos de Atlanta. Dois anos depois, teve a nomeação como Mensageiro da Paz pela Organização das Nações Unidas. Em 1999, a revista Sports Illustrated o elegeu como o esportista do século. Nos últimos anos, as limitações físicas começaram a fazer parte da rotina de Ali, e as presenças públicas passaram a ficar cada vez menores. No fim de 2014 e começo de 2015, teve duas internações em função de uma pneumonia e quadros de infecção urinária. A última ida ao hospital – que determinou sua morte – ocorreu nesta semana, com fãs e familiares reconhecendo a situação delicada do ídolo.
                              

No entanto, Ali nunca será esquecido por ter sido um grande campeão dentro e fora do esporte. ->NOSSA OPINIÃO: ÀQUELA VIDA DE LUTADOR SÓ NÃO FOI TOTALMENTE INÚTIL POR TER LUTADO FORA DOS RINKS PELA IGUALDADE RACIAL E CONTRA AS GUERRAS ENTRE OS POVOS NOS VÁRIOS CONTINENTES DA TERRA. REALMENTE, OS COMBATES ENTRES AS CORDAS SÓ CAUSARAM UM GRANDE MAL FÍSICO PARA ELE MESMO, CASSIUS MARCELLUS CLAY, INTERROMPENDO SEU BEM ESTAR MENTAL E FÍSICO COM O MAU DE PARCKINSON. AS BRUTAIS AGRESSÕES NAS LUTAS PERMITIDAS SEMPRE OFERECERAM UM PÉSSIMO EXEMPLO AOS JOVENS DE NOSSO TEMPO. NÃO HAVIA UM JOVEM ENTRE NÓS QUE NÃO DESEJASSE ESMURRAR COM PRECISÃO OS SEUS SEMELHANTES À EXEMPLO DOS GLADIADORES QUE, POR ORDEM DO IMPERADOR, NÃO HUMILHASSE E ELIMINASSE UMA VIDA ATÉ ALI MANTIDA EM PAZ EMBORA CONSPIRASSE CONTRA A OPRESSÃO IMPERIALISTA TOTALITÁRIA. QUEM LER COM ATENÇÃO MINHA OPINIÃO ENTENDE QUE SOU CONTRA AS LUTAS BRUTAIS ONDE POUCOS ENRIQUECEM COM ESSA INÚTIL E BESTIAL BRUTALIDADE PRIMITIVA DO SER HUMANO. 

                                                 
                GÉSNER LAS CASAS 
                                                  RADIALISTA, ARTISTA PLÁSTICO, COMENDADOR de TOBIAS de AGUIAR & JORNALISTA

"RETALHOS D'ALMA & ESTOU EM CHAMAS" por GÉSNER LAS CASAS = AO FINAL SÓ RESTARÃO AS LEMBRANÇAS DAS ATITUDES DE AMOR E SOLIDARIEDADE =

"A MORTE DO LUTADOR"


“LENDA DO BOXE, MUHAMMAD ALI MORRE AOS 74 ANOS DE IDADE” - Gazeta Press – YAHOO! Notícias Internacionais – Sábado, 04 de Junho de 2016 -<A lenda Muhammad Ali não conseguiu sair das cordas desta vez. Na madrugada deste sábado, o tricampeão mundial de boxe peso pesado, para muitos o maior de todos os tempos, morreu aos 74 anos, depois de ser hospitalizado nesta semana em Phoenix, nos EUA, com problemas respiratórios. A informação foi confirmada pelo porta-voz da família, Bob Gunnell. “Depois de uma batalha de 32 anos com a doença de Parkinson, Muhammad Ali faleceu aos 74 anos. A família Ali gostaria de agradecer a todos por seus pensamentos, orações e apoio e pede privacidade neste momento”. Nascido em janeiro de 1942, em Louisville, Kentucky, Cassius Marcellus Clay Jr ficou conhecido pelo seu balé dentro dos ringues, a língua afiada com constantes provocações a adversários e, a personalidade forte até para se envolver em questões políticas, sociais e religiosas. Ele conheceu o boxe aos 12 anos. Ainda na adolescência, ingressou em torneios colegiais e conquistou do torneio Luvas de Ouro. A partir da década de 60, passou a expandir as suas glórias com seu grande talento. Também ganhou o título nacional da União Atlética Amadora e a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Roma, ambos na categoria dos meio-pesados.
                          

Em seguida, ingressou no boxe profissional. Treinado pelo lendário Ângelo Dundee, colecionou 19 vitórias seguidas já entre os pesados. Em fevereiro de 1964, derrotou Sonny Liston e conquistou o título mundial pela primeira vez. Poucos dias depois, ele se converteu ao islamismo e adotou o nome Muhammad Ali.  Em 1967, um golpe duro: a negativa em ir à Guerra do Vietnã lhe rendeu a perda do título mundial e do direito de lutar nos ringues. O retorno veio apenas em 1970. Em 1971, foi protagonista da chamada Luta do Século, na derrota contra o duríssimo Joe Frazier. Dois anos depois, travou duas batalhas contra Ken Norton, com uma vitória e uma derrota. Em 1974, uma série de combates históricos. Primeiro, ganhou a revanche contra Joe Frazier. Em uma luta no antigo Zaire, demonstrou toda a sua técnica e categoria para superar a força de George Foreman, com um nocaute no oitavo assalto, e recuperar o título. Em outubro de 1975, faturou outra batalha contra Frazier, desta vez no 14º assalto.

No fim da década de 70, ainda criou uma rivalidade contra Leon Spinks, com uma derrota e uma vitória e mais um título, antes da paralisação na carreira que durou dois anos. No retorno, já com a idade avançada, colecionou derrotas contra Larry Holmes e Trevor Berbick e, assim, deixou os ringues definitivamente, depois de 56 vitórias, 37 nocautes, em 61 combates. Mas suas lutas não terminaram. Em 1984, foi diagnosticado com Mal de Parkinson, uma doença neurológica, crônica e progressiva, provavelmente em função dos golpes recebidos na carreira. Ainda assim, manteve-se presente com uma importante figura pública no esporte e na sociedade,  chegando a tomar partido na Guerra do Golfo. Na década de 90, Ali recebeu grandes homenagens. Em 1996, foi o responsável por acender a pira dos Jogos Olímpicos de Atlanta.
                             

 Dois anos depois, teve a nomeação como Mensageiro da Paz pela Organização das Nações Unidas.
                             

Em 1999, a revista Sports Illustrated o elegeu como o esportista do século. Nos últimos anos, as limitações físicas começaram a fazer parte da rotina de Ali, e as presenças públicas passaram a ficar cada vez menores. No fim de 2014 e começo de 2015, teve duas internações em função de uma pneumonia e quadros de infecção urinária. A última ida ao hospital – que determinou sua morte – ocorreu nesta semana, com fãs e familiares reconhecendo a situação delicada do ídolo. No entanto, Ali nunca será esquecido por ter sido um grande campeão dentro e fora do esporte. ->NOSSA OPINIÃO: ÀQUELA VIDA DE LUTADOR SÓ NÃO FOI TOTALMENTE INÚTIL POR TER LUTADO FORA DOS RINKS PELA IGUALDADE RACIAL E CONTRA AS GUERRAS ENTRE OS POVOS NOS VÁRIOS CONTINENTES DA TERRA. REALMENTE, OS COMBATES ENTRES AS CORDAS SÓ CAUSARAM UM GRANDE MAL FÍSICO PARA ELE MESMO, CASSIUS MARCELLUS CLAY, INTERROMPENDO SEU BEM ESTAR MENTAL E FÍSICO COM O MAU DE PARCKINSON. AS BRUTAIS AGRESSÕES NAS LUTAS PERMITIDAS SEMPRE OFERECERAM UM PÉSSIMO EXEMPLO AOS JOVENS DE NOSSO TEMPO. NÃO HAVIA UM JOVEM ENTRE NÓS QUE NÃO DESEJASSE ESMURRAR COM PRECISÃO OS SEUS SEMELHANTES À EXEMPLO DOS GLADIADORES QUE, POR ORDEM DO IMPERADOR, NÃO HUMILHASSE E ELIMINASSE UMA VIDA ATÉ ALI MANTIDA EM PAZ EMBORA CONSPIRASSE CONTRA A OPRESSÃO IMPERIALISTA TOTALITÁRIA. QUEM LER COM ATENÇÃO MINHA OPINIÃO ENTENDE QUE SOU CONTRA AS LUTAS BRUTAIS ONDE POUCOS ENRIQUECEM COM ESSA INÚTIL E BESTIAL BRUTALIDADE PRIMITIVA DO SER HUMANO. 

            
                                     
                         GÉSNER LAS CASAS                                      
RADIALISTA, ARTISTA PLÁSTICO, COMENDADOR de TOBIAS de AGUIAR & JORNALISTA